Renault exibe carro de Fórmula 1 e mostra que tem o automobilismo no seu DNA
O esporte está no DNA da Renault, uma das poucas fabricantes de automóveis em larga escala a estar presente na categoria mais importante do automobilismo mundial: a Fórmula 1. Nesta edição do Salão Internacional do Automóvel, os visitantes vão se surpreender com o R30, monoposto que disputa a temporada 2010 da pela escuderia Renault F1 Team.
O amarelo e o preto - cores emblemáticas da Renault, sobretudo no fim dos anos 70 e início dos 80 - resgatam parte da experiência e história vitoriosa da marca no automobilismo e prometem atrair os olhares até dos que não são apaixonados pela velocidade.
O R30 foi concebido com o que há de mais moderno em termos de tecnologia. Sua estrutura que mescla alumínio e fibra de carbano foi projetada para formar um conjunto com o mínimo de peso e o máximo em aerodinâmica, o que resultou num conjunto de pouco mais de 600 quilos, distribuídos em 5,05 metros de comprimento.
O veículo é equipado com motor 2.4l, de oito cilindros em V (em 90º), capaz de trabalhar em regimes acima de 19 mil rotações por minuto (RPM), e câmbio semi-automático de sete velocidades que utiliza caixa de titânio. Os freios, de disco de carbono, suportam altíssimas temperaturas, que podem passar dos 1.000ºC.
Em 2010, com a proibição do reabastecimento, o tanque de combustível do R30 foi ampliado, comparando-se com o do R29, usado na temporada passada. O diferencial representou um desafio também para outros sistemas, como freio e suspensão, que foram retrabalhados para que o carro mantivesse os mesmos equilíbrio e estabilidade quando pesado (tanque cheio) ou mais leve, com o tanque vazio, já no fim da corrida.
Muitas vitórias
A relação da Renault com a categoria máxima do automobilismo vem de longe. A estréia aconteceu em 1977, no circuito de Silverstone, Inglaterra, em 14 de julho, feriado nacional, data em que a França comemora sua entrada no regime republicano. Jean Pierre Jabouille surpreendeu o mundo com o primeiro carro equipado com motor turbo da categoria.
Desde então, foram muitas conquistas, seja como equipe ou como fornecedora de motores. Entre 1992 e 1997, por exemplo, os bólidos equipados com os motores franceses venceram 64 das 98 provas disputadas no período, com Williams e Benetton. Foi a compra da Benetton, aliás, que permitiu à Renault voltar à categoria como equipe oficial, fabricando chassi e motor, em 2002, após um período afastada da competição. As maiores conquistas vieram em 2005 e 2006, com Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella, levando a equipe aos títulos de Pilotos e de Construtores.
Agora, em 2010, a Renault também participa da Fórmula 1 fornecendo motores para a Red Bull Racing (RBR), time que lidera o Mundial de Construtores e tem dois pilotos na luta pelo título: Mark Webber e Sebastian Vettel.
Sandero pronto para ‘derreter’ o asfalto
Além do monoposto de Fórmula 1, a Renault do Brasil exibe também no Salão do Automóvel deste ano dois Sanderos adaptados para aulas de pilotagem desportiva, do “Centro Pilotagem Roberto Manzini by Renault”.
Para adequá-los às exigências de um carro de corrida, a Renault fez importantes adaptações nos modelos. O conjunto de suspensão teve de ser retrabalhado para deixar os veículos prontos para as pistas de corrida. Também foram adotados pneus especiais de competição.
Os dois Sanderos em exibição no Anhembi devem agradar também aos amantes do tunning, graças aos equipamentos neles instalados e ao visual agressivo, marcada por uma moderna pintura nos tons amarelo e preto.
Um dos modelos está calçado com rodas Motion de aro 15’’ e um sistema de som Hbuster, que inclui rádio DVD GPS com tela retrátil, DVD de teto, tela para encosto de cabeça, amplificadores, alto-falantes, woofers e subwoofers e tweeters.
O outro Sandero é ainda mais radical, com rodas Trackstar de aro 17’’, conjunto de som Pioneer, rádio DVD com tela de 3’’, amplificadores, além de alto-falantes, tweeters, woofer e subwoofer.
Parceria com o “Centro Pilotagem Roberto Manzini”O “Centro Pilotagem Roberto Manzini by Renault” é fruto de uma parceria entre a Renault do Brasil e o ex-piloto de competição Roberto Manzini. Além disso, este é o único centro de pilotagem a contar com o apoio e o envolvimento de uma montadora de automóveis no Brasil.
A parceria da Renault do Brasil com o Centro de Pilotagem Manzini existe desde 2003 e ocorreu devido ao fato de grande parte das atividades desenvolvidas pelo Centro estarem alinhadas com a política do Grupo Renault de valorizar ações que contribuam para aumento dos níveis de segurança no trânsito e de apoio à formação de novos pilotos de carros de competição.
Fonte: Renault - Sala de Imprensa
O amarelo e o preto - cores emblemáticas da Renault, sobretudo no fim dos anos 70 e início dos 80 - resgatam parte da experiência e história vitoriosa da marca no automobilismo e prometem atrair os olhares até dos que não são apaixonados pela velocidade.
O R30 foi concebido com o que há de mais moderno em termos de tecnologia. Sua estrutura que mescla alumínio e fibra de carbano foi projetada para formar um conjunto com o mínimo de peso e o máximo em aerodinâmica, o que resultou num conjunto de pouco mais de 600 quilos, distribuídos em 5,05 metros de comprimento.
O veículo é equipado com motor 2.4l, de oito cilindros em V (em 90º), capaz de trabalhar em regimes acima de 19 mil rotações por minuto (RPM), e câmbio semi-automático de sete velocidades que utiliza caixa de titânio. Os freios, de disco de carbono, suportam altíssimas temperaturas, que podem passar dos 1.000ºC.
Em 2010, com a proibição do reabastecimento, o tanque de combustível do R30 foi ampliado, comparando-se com o do R29, usado na temporada passada. O diferencial representou um desafio também para outros sistemas, como freio e suspensão, que foram retrabalhados para que o carro mantivesse os mesmos equilíbrio e estabilidade quando pesado (tanque cheio) ou mais leve, com o tanque vazio, já no fim da corrida.
Muitas vitórias
A relação da Renault com a categoria máxima do automobilismo vem de longe. A estréia aconteceu em 1977, no circuito de Silverstone, Inglaterra, em 14 de julho, feriado nacional, data em que a França comemora sua entrada no regime republicano. Jean Pierre Jabouille surpreendeu o mundo com o primeiro carro equipado com motor turbo da categoria.
Desde então, foram muitas conquistas, seja como equipe ou como fornecedora de motores. Entre 1992 e 1997, por exemplo, os bólidos equipados com os motores franceses venceram 64 das 98 provas disputadas no período, com Williams e Benetton. Foi a compra da Benetton, aliás, que permitiu à Renault voltar à categoria como equipe oficial, fabricando chassi e motor, em 2002, após um período afastada da competição. As maiores conquistas vieram em 2005 e 2006, com Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella, levando a equipe aos títulos de Pilotos e de Construtores.
Agora, em 2010, a Renault também participa da Fórmula 1 fornecendo motores para a Red Bull Racing (RBR), time que lidera o Mundial de Construtores e tem dois pilotos na luta pelo título: Mark Webber e Sebastian Vettel.
Sandero pronto para ‘derreter’ o asfalto
Além do monoposto de Fórmula 1, a Renault do Brasil exibe também no Salão do Automóvel deste ano dois Sanderos adaptados para aulas de pilotagem desportiva, do “Centro Pilotagem Roberto Manzini by Renault”.
Para adequá-los às exigências de um carro de corrida, a Renault fez importantes adaptações nos modelos. O conjunto de suspensão teve de ser retrabalhado para deixar os veículos prontos para as pistas de corrida. Também foram adotados pneus especiais de competição.
Os dois Sanderos em exibição no Anhembi devem agradar também aos amantes do tunning, graças aos equipamentos neles instalados e ao visual agressivo, marcada por uma moderna pintura nos tons amarelo e preto.
Um dos modelos está calçado com rodas Motion de aro 15’’ e um sistema de som Hbuster, que inclui rádio DVD GPS com tela retrátil, DVD de teto, tela para encosto de cabeça, amplificadores, alto-falantes, woofers e subwoofers e tweeters.
O outro Sandero é ainda mais radical, com rodas Trackstar de aro 17’’, conjunto de som Pioneer, rádio DVD com tela de 3’’, amplificadores, além de alto-falantes, tweeters, woofer e subwoofer.
Parceria com o “Centro Pilotagem Roberto Manzini”O “Centro Pilotagem Roberto Manzini by Renault” é fruto de uma parceria entre a Renault do Brasil e o ex-piloto de competição Roberto Manzini. Além disso, este é o único centro de pilotagem a contar com o apoio e o envolvimento de uma montadora de automóveis no Brasil.
A parceria da Renault do Brasil com o Centro de Pilotagem Manzini existe desde 2003 e ocorreu devido ao fato de grande parte das atividades desenvolvidas pelo Centro estarem alinhadas com a política do Grupo Renault de valorizar ações que contribuam para aumento dos níveis de segurança no trânsito e de apoio à formação de novos pilotos de carros de competição.
Fonte: Renault - Sala de Imprensa
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