Com novos produtos no mercado, Rosas Reijers aposta em retomada do setor florista para 2017





Após um ano difícil para toda a economia nacional, o setor de flores e plantas ornamentais está otimista para essa nova temporada. Para superar os números, as empresas darão continuidade aos projetos já iniciados e investirão em ações inovadoras para consolidação no mercado

Após o turbulento ano de 2016, marcado por escândalos políticos e forte recessão econômica, ao que muitos apostam, começa agora uma recuperação da economia nacional. De acordo com o Governo Federal, este momento está previsto para o primeiro trimestre de 2017, bem como uma gradativa redução da taxa de desemprego no País - principal agente que fortalece o consumo, e consequentemente, colocam produtores rurais e indústrias na curva do crescimento.

De acordo com o IBRAFLOR - Instituto Brasileiro da Floricultura -, a macroeconomia teve influência direta sobre o setor de flores e plantas ornamentais, fazendo com que o mercado ficasse estagnado, com faturamento nominal igual (porém, sem a reposição da inflação). Entretanto, quem investiu em novas formas de comercialização, como supermercados, internet e outros meios, obteve crescimento acima da inflação.

Para a maior produtora de rosas e gipsofilas do País, a Rosas Reijers, 2016 exigiu empenho extra, principalmente no segundo semestre; mas devido a diversos esforços realizados pela empresa, foi possível passar com fôlego por tais circunstâncias. "Realizamos diversas ações para fomentar nossos negócios. Foi preciso sair do convencional, então, apostamos em participações em feiras de negócios e lançamentos de novos produtos, como a Rosa Negra e as Gipsofilas coloridas, produzidas por meio de um procedimento extremamente inovador e rigoroso, que traz beleza as plantas, sem interferir no padrão de qualidade exigido pela nossa marca", disse a engenheira agrônoma da Rosas Reijers, Camila Reijers, que defendeu. "Quem se organizou, planejou e teve coragem de mudar, sairá fortalecido da crise".

Diante das experiências vividas em 2016, a Rosas Reijers acredita que o caminho para a retomada do crescimento é um só: "continuar nossos projetos e consolidar ainda mais a nossa marca. Seguiremos no trabalho de abrir novos mercados, disponibilizando nossos produtos a uma gama cada vez maior de consumidores, abrangendo os mais diversos perfis, tais como decoradores e artistas florais", explicou Camila.

A Rosas Reijers lançou no final do ano passado, as flores tingidas, que rapidamente atraíram a curiosidade e o interesse dos consumidores. Elas são feitas por meio de corantes orgânicos, portanto, não são agressivos às flores e não causam prejuízos algum a abertura e durabilidade. "Estes são itens diferenciados e que precisam ser mais conhecidos pelo mercado. Ao passo de que nossos clientes tomam ciência da existência dessas flores, as demandas aumentam bastante", disse otimista a engenheira agrônoma.

Sobre a Rosas Reijers

Com duas fazendas em atividade (Itapeva, MG, e São Benedito, CE), a Rosas Reijers é considerada a maior produtora de rosas e gipsofilas do País. São mais de 30 anos de atuação, sempre na busca pela inovação e qualidade de seus produtos por meio de métodos sustentáveis de produção. A Rosas Reijers é certificada pela MPS - Método de Produção Sustentável -, com 98,8 pontos - a maior nota entre 4.100 produtores inscritos em todo o mundo (50 países).

A empresa produz mais de 50 tipos de rosas - em diversas cores, formas, perfumes, tamanhos etc, além de alstroemerias, gipsofilas, lírios, gérberas, lisianthus, boca de leão, plantas em vasos variados, buques e arranjos.

A Rosas Reijers também se destaca pelas ações socioambientais que desenvolve e pela preocupação que manifesta com seus funcionários, bem como, com as regiões onde atua.



Fonte:
Liberdade de Ideias
Isis Moretti
 

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