MAVERICK E OPALA CUSTOMIZADOS

Designer Batistinha reedita disputa entre históricos

modelos Ford e GM com energia redobrada pelas baterias Optima

Sorocaba (SP), 30 de abril de 2009 - As baterias Optima foram escolhidas pelo designer Batistinha para fornecer energia a um Maverick e um Opala Caravan, em versões customizadas e criadas para reeditar a guerra que mantiveram nos anos 70 e 80 nas pistas e no mercado brasileiro. Para o desempenho do Maverick V-8, o designer escolheu a bateria Optima RedTop, com o maior poder de arranque do mercado. Para o sofisticado conjunto de som e entretenimento da Caravan, optou pela bateria Optima YellowTop, projetada para fornecer energia por longo tempo. Batistinha decidiu customizar um Maverick V-8 e um Opala Caravan com motor 250S, de seis cilindros em linha, ambos pintados na cor volcane orange, com contrastes pretos na grade e em vários outros pontos da carroceria. Enquanto o conceito do Maverick é o desempenho esportivo, a Caravan tem como tema a sonorização pesada. Rivalidade histórica O trabalho de Batistinha revive um dos capítulos marcantes da história da indústria automobilística brasileira. Com esses carros, Ford e GM promoveram a primeira guerra pela preferência entre os carros médio-grandes. Em números de mercado e em tempo de produção, a GM venceu largamente. Mas, a Ford ficou com a vantagem em desempenho, pelo maior número de vitórias nas pistas, e pelas agressivas linhas esportivas do Maverick. Batistinha teve também o objetivo de usar os dois modelos para mostrar, de forma didática, o conceito de customização, que dá ao automóvel o estilo ou, como define, “a cara” do proprietário. Ou seja, a customização permite um carro ser diferenciado em visual, conceito, cor, equipamentos e preparação de acordo com a preferência e os recursos financeiros do proprietário. A uniformidade dos carros está apenas na cor, em alguns detalhes e no objetivo de mostrar dois conceitos diferentes. O Maverick tem interior revestido na cor preta, Stradalle Rallye, e bancos de couro, enquanto na Caravan predomina o couro bege, com bancos BTS Rallye. No carro da Ford, o motor é V-8, de 5 litros, com câmbio de 5 marchas, e na station wagon da GM é um 6 cilindros em linha, com 4,1 litros, o 250S desenvolvido pela parceria entre o engenheiro Roberto Becardi e o piloto Bob Sharp, com câmbio de 4 marchas. Ambos são alimentados por carburadores quadrijet, ignição MSD e comando de válvulas Crane 280. Nos dois veículos, freios com hidrovácuo e discos ventilados nas rodas dianteiras. Nas rodas traseiras, enquanto a Caravan tem freio a tambor, o Maverick possui disco sólido. Para garantir o som da Caravan, formado por módulo Falcon, CD Pionner MP3, com saída IPOD, alto-falantes dianteiros e traseiros de duas vias, Batistinha instalou a bateria Optima modelo YellowTop, com capacidade para fornecer energia por longo tempo. Para o conceito esportivo do Maverick, com sistema idêntico, mas com módulo NT e alto-falantes 6x9 coaxiais, o designer instalou a bateria Optima RedTop, com maior poder de arranque para o funcionamento do motor. A atração visual dos carros também envolve cuidados especiais à suspensão, com amortecedores tipo heavy duty a gás e molas mais baixas. Para o conjunto rodas/pneus, no Maverick instalou rodas BTS Croma, com aros de 17 polegadas e pneus Goodyear 235/40 na dianteira e 235/45-17 na traseira. Na Caravan, rodas Tsuya, japonesas, com 19x8 na frente, e 20x8,5 na traseira. Os pneus da Caravan são Dunlop 215/35-19 na dianteira e Pirelli 255/35-19 na traseira.

Crédito da foto: Photo Arantes/Full Power Secco Consultoria de Comunicação