Nova Linha CG 2018: o pioneirismo continua











Modelo mais vendido do Brasil agora conta com CBS em toda linha CG 160cc, proporcionando segurança e modernidade aos motociclistas.

Não é exagero nenhum afirmar que a Honda CG é, desde seu lançamento (1976), a motocicleta mais querida dos brasileiros em todos os sentidos. Boa parte deste carinho, que a colocou na invejável posição de líder disparada nas vendas, está no constante progresso: ano após ano a linha CG está cada vez melhor e mais segura.Para a versão 2018, às novidades técnicas introduzidas deixaram o que já era ótimo, excelente, confirmando a tradição da Honda em produzir no Brasil a melhor motocicleta da categoria street: agora todas os modelos comercializados na linha CG 160, (CG 160 Start, CG 160 Fan e CG 160 Titan), contarão com a segurança do sistema de freio CBS (Combined Braking System), além exclusiva suspensão dianteira SFF (Separated Function Fork), tecnologia anteriormente exclusiva aos modelos de maior cilindrada, que permitirá aos  modelos maior eficiência e conforto para encarar os mais diversos cenários cotidianos, reafirmando a superioridade dos modelos Honda frente à concorrência.

Sistema de freios CBS da Honda: Alta qualidade e eficiência

Introduzido na linha em 2014 (inicialmente na CG 150 Titan), o sistema de freios CBS, foi pioneiro ao acrescer ainda mais segurança às já conhecidas qualidades da família como resistência, economia e confiabilidade. Com eficácia de ganho em até 20% da distância de frenagem se comparado a modelos standard, o sistema CBS agora equipa tanto as CG dotadas de freio a disco de acionamento hidráulico na dianteira ? CG 160 Titan e CG 160 Fan ?  como a com freio a tambor em ambas as rodas ? CG 160 Start.

Seja com freios disco/tambor ou tambor/tambor o sistema CBS atua da mesma forma: ao acionar o pedal de freio traseiro a força frenante é distribuída para ambas as rodas, 34% para o freio dianteiro e os 66% restantes para o freio traseiro, proporcionando uma frenagem mais eficaz, impedindo o travamento das rodas e corrigindo por meio de um sistema, o mal habito dos motociclistas de usar somente o freio traseiro, quando o ideal é acionar os dois.

SFF, a suspensão que faz a diferença

Desenvolvida visando as tremendas exigências das motocicletas usadas nas competições off-road, motocross, enduro e rally, a nova suspensão dianteira da Linha CG 2018 é do tipo SFF (Separated Function Fork). Seu princípio de funcionamento é o mesmo e como indica o nome em inglês, o sistema separa as funções das bengalas da dianteira: nas suspensões convencionais ambas bengalas contam com molas e dispositivos hidráulicos dedicados ao  amortecimento. No sistema SFF, uma bengala é dedicada ao sistema hidráulico, o amortecimento progressivo da compressão e extensão, enquanto a outra bengala abriga a mola.

As vantagens deste novo sistema são múltiplas: maior leveza da suspensão favorece a melhor dirigibilidade. O menor atrito interno garante boas respostas e funcionamento mais preciso por absorver melhor as irregularidades do terreno, tendo como ganho a diminuição de componentes internos, o que facilita a manutenção e aumenta a durabilidade da suspensão para às diversidades de pisos.

Novos painéis de instrumentos e detalhes de acabamento

Para a versão CG 160 Tiitan e CG 160 Fan 2018, outra novidade é o exclusivo painel de instrumentos "Blackout" enquanto a CG 160 Start apresenta instrumento dotado de contagiros. Outra inovação na Start é o acabamento em "Black Chrome? nos aros de roda, que proporciona um estilo exclusivo aos modelos além de possibilitar reduzir emissão de elementos nocivos ao meio ambiente em sua produção se comparados aos aros cromados convencionais.

Motores econômicos, estrutura confiável

Versátil e de baixa manutenção, a CG 160 Start, Fan e Titan são equipadas com o mais potente motor da categoria, do tipo monocilíndrico com sistema de comando de válvula no cabeçote OHC (Over Head Camshaft), quatro tempos, arrefecido a ar e injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection). Com capacidade cúbica de 162,7 cm3, é capaz de gerar 15,1 cv (etanol) e 14,9 cv gasolina) a 8.000 rpm. O torque máximo é de 1,54 kgf.m (etanol) e 1,40 kgf.m (gasolina) a 6.000 rpm.

O equilíbrio ciclístico sempre foi um dos principais pontos fortes da CG. Leve, todo o conjunto é extremamente eficiente e oferece uma pilotagem fácil e segura para os motociclistas menos experientes. Sua ergonomia permanece inalterada para o piloto, oferecendo total conforto. O chassi, realizado em chapa de aço se vale da consagrada arquitetura do tipo Diamond, e oferece boa rigidez contra torções. Mesmo em situações extremas, como vias em desnível ou buracos, a pilotagem com segurança fica garantida pelo excelente desempenho estrutural como pela grande maneabilidade e estabilidade.

Nas rodas, a CG 160 Titan utiliza o pneu traseiro de perfil mais baixo e mais largo, com maior área de contato. Suas medidas são 100/80?18M/C REINF 59P para o pneu traseiro, e 80/100-18M/C 47P para o dianteiro. Na CG 160 Fan, os pneus permanecem com as mesmas especificações: 80/100-18M/C 47P (dianteiro) e 90/90-18M/C REINF 57P (traseiro). A suspensão usa um garfo telescópico com curso de 135 mm na frente, e sistema de duplo amortecimento de 106 mm atrás. Os freios possuem disco dianteiro simples de 240 mm, e tambor traseiro com 130 mm.  

Produzidos em Manaus, os novos lançamentos serão disponíveis nas cores Azul Perolizado e Vermelho Perolizado na CG 160 Titan, Vermelha e Branca para a CG 160 Fan e Vermelha na CG 160 Start. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem, com fornecimento gratuito de óleo em sete revisões. Os preços públicos sugeridos são R$ 7.990,00 (CG 160 Start), R$ 8.990,00 (CG 160 Fan) eR$ 10.190,00 (CG 160 Titan). Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete ou seguro.

Sobre a Honda no Brasil: Em 1971, a Honda iniciava no Brasil as vendas de suas primeiras motocicletas importadas. Cinco anos depois, era inaugurada a fábrica da Moto Honda da Amazônia, em Manaus, de onde saiu a primeira CG, até hoje o veículo mais vendido do Brasil. De lá para cá, a unidade produziu mais de 22 milhões de motos, além de quadriciclos e de motores estacionários que formam a linha de Produtos de Força da Honda no País, também composta por motobombas, roçadeiras, geradores, entre outros produtos. Para facilitar o acesso aos produtos da marca, em 1981 nasceu o Consórcio Honda, hoje a maior administradora de consórcios do mercado nacional, que faz parte da estrutura da Honda Serviços Financeiros, também composta pela Seguros Honda e o Banco Honda. Dando continuidade à trajetória de crescimento, em 1992 chegavam ao Brasil os primeiros automóveis Honda importados. Em 1997, a Honda Automóveis do Brasil iniciava a produção do Civic, em Sumaré (SP), de onde já saíram mais de 1,5 milhão de veículos. Durante esses anos a empresa também inaugurou Centros Educacionais de Trânsito, de Treinamento Técnico, de Distribuição de Peças e de Pesquisa & Desenvolvimento. Estruturou uma rede de concessionárias hoje composta por aproximadamente 1500 endereços. Em 2014, em uma iniciativa inédita no segmento, a Honda inaugurou seu primeiro parque eólico do mundo, na cidade de Xangri-Lá (RS). O empreendimento supre toda a demanda de energia elétrica da fábrica de Sumaré, reduzindo os impactos ambientais das operações da empresa. Em 2015, a Honda Aircraft Company anunciou a expansão das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avançado do mundo, para o Brasil. E a segunda planta de automóveis da marca foi construída na cidade de Itirapina (SP) porque muito mais está por vir. Saiba mais em www.honda.com.brwww.facebook.com/HondaBR
Honda
Assessoria de imprensa
Marcello Ghigonetto
Alfredo Guedes

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